Teatro, essa arte movediça

“Coração mistura amores. Tudo cabe”, escreveu Guimarães Rosa em Grande Sertão: Veredas. Ah, e como cabe. Concordo com Rosa, e concordo sempre um pouquinho mais por experimentar essa mistura no cotidiano, à moda de Antoine Doinel (o célebre personagem do cineasta francês François Truffaut). Em Continue lendo →