O que eu mais amo
Com a premiada atriz Bel Kowarick no papel da violinista Stéphanie, que não consegue mais tocar por causa da esclerose múltipla, a peça Dueto para Um fala da renúncia àquilo que (aparentemente) dá sentido à vida Continue lendo →
Literatura, cinema, teatro & otros pensamientos sueltos
Com a premiada atriz Bel Kowarick no papel da violinista Stéphanie, que não consegue mais tocar por causa da esclerose múltipla, a peça Dueto para Um fala da renúncia àquilo que (aparentemente) dá sentido à vida Continue lendo →
Em “A Marca da Água, da Armazém Companhia de Teatro, Laura tem de lidar com um fato inevitável: por conta de um acidente na infância, seu cérebro está prestes a inundar Continue lendo →
A exposição SP_Rock_70_Imagem, em cartaz no Sesc Belenzinho desde 19 de janeiro, traz um panorama do rock feito em São Paulo nos anos 1970, com fotos raras ou inéditas de artistas que ocupavam a cena musical daquele prolífico período, no qual não faltava criatividade mas sobrava Continue lendo →
Pedro morreu de modo trágico e súbito, num acidente de moto. Luisa, a namorada, agora precisa lidar com o vazio de sua ausência: reorganizar os espaços dentro e fora de si, ressignificar suas ações rotineiras e reconhecer-se na solidão. Para narrar o luto de Luisa, Continue lendo →
A época é indefinida e a geografia, imprecisa; sabemos apenas que o lugarejo onde se encontra a pensão de Cora (Juliana Fagundes) e sua filha Belbelita (Thais Aguiar) será inundado pelas águas de uma represa. Os demais moradores já partiram, mas as duas mulheres permanecem Continue lendo →